FoodTrack
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FoodTrack - Melhorando a experiência dos bancos de alimentos
FoodTrack - Melhorando a experiência dos bancos de alimentos
Como usamos o Design de Experiência do Usuário para melhorar o gerenciamento de estoque e melhorar a experiência dos clientes dos bancos de alimentos.
O problema:
O problema:
Durante meu trabalho voluntário em bancos de alimentos locais, vi esforços bem-intencionados serem desafiados por limitações reais, falta de controle de estoque, cestas genéricas e pouca compreensão das necessidades dos beneficiários. Viver essas experiências em primeira mão revelou a lacuna entre serviço e empatia.
Durante meu trabalho voluntário em bancos de alimentos locais, vi esforços bem-intencionados serem desafiados por limitações reais, falta de controle de estoque, cestas genéricas e pouca compreensão das necessidades dos beneficiários. Viver essas experiências em primeira mão revelou a lacuna entre serviço e empatia.
Foi então que percebi que o design poderia fazer a diferença. Este projeto se tornou mais do que apenas uma interface, foi uma forma de apoiar voluntários, respeitar as realidades individuais e reduzir o desperdício. O que se segue é uma jornada moldada por ouvir, testar e projetar com propósito.
Foi então que percebi que o design poderia fazer a diferença. Este projeto se tornou mais do que apenas uma interface, foi uma forma de apoiar voluntários, respeitar as realidades individuais e reduzir o desperdício. O que se segue é uma jornada moldada por ouvir, testar e projetar com propósito.
O objetivo
O objetivo
Criar um produto simples e fácil de usar, que exija o mínimo de tempo de aprendizado, que ajude os voluntários a gerenciar o banco de alimentos.
O processo
O processo
Pesquisa
Pesquisa
Depois de passar quatro dias com os voluntários e beneficiários, percebi que o desafio não era apenas logístico, mas também humano. A falta de informações sobre os usuários gerou cestas genéricas que estavam desconectadas de suas reais necessidades. Isso me levou a entender que o aplicativo precisava funcionar tanto como uma ferramenta de gestão quanto como um facilitador de empatia.
Após pesquisas qualitativas com voluntários e usuários foram identificados 3 principais pontos de dor.
Falta de controle de estoque e datas de validade.
Falta de conhecimento e contato com as pessoas que pegam alimentos do banco.
As cestas de alimentos são todas preparadas com os mesmos produtos mas as necessidades dos usuários são diferentes.
Persona
Persona
A partir dos usuários entrevistados e dos voluntários foram criadas duas personas para entender suas dificuldades e obstáculos.
Jornada do usuário
Jornada do usuário
A partir da persona, a jornada do usuário também foi criada para entender como funciona o processo de doação e encontrar oportunidades e ideias.
Protótipo de baixa fidelidade
Protótipo de alta fidelidade responsivo
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